Listagram

10 perebas que tiveram seus momentos de glória

Danilo Pilan

Perebas que se deram bem na carreira: quem são? Onde vivem? O que comem? Você descobre tudo isso a partir de agora, no Listagram Repórter.

10. Doni

Revelado pelo Botafogo-SP, o hoje ex-goleiro passou por Corinthians, Santos, Cruzeiro, Juventude, Roma, Liverpool e voltou para encerrar a carreira no Botinha. Ganhou a Copa América em 2007 pela Seleção Brasileira e ainda disputou a Copa do Mundo de 2010. Se você olhar esses fatos, dá pra concluir que o cara era um baita goleiro, certo? ERRADO. Sendo bem otimista, era comum. O que acontece, então? SEI LÁ, INEXPLICÁVEL. Palmas pro empresário dele. Se quiser me agenciar também, tô por aí!

doni

9. Beletti

Tá, não dá pra dizer que o Beletti era um completo pereba. Mas também não era nada demais. Só que o cara só jogou em time grande, tanto no Brasil como fora. E ainda fez gol de título em final de Liga dos Campeões, pelo Barcelona, em 2006. Será que o empresário era o mesmo do Doni?

8. Lenny

Começou no Fluminense em 2005 e teve seu único grande momento em 2006, nos 3 x 2 do Tricolor sobre o Cruzeiro, pela Copa do Brasil. Marcou um golaço e virou promessa de craque, o pessoal deu aquele supervalorizada, aquela coisa toda. Mas depois não fez mais nada. Quer dizer, até teve alguns lapsos de bom jogador em 2008, pelo Palmeiras, mas foi só. Se lesionou pra caramba, caiu no esquecimento e hoje está no Boavista, do Rio.

7. Willian José

Willian José em campo pelo Real Madrid… Não sei o que dizer, apenas sentir. Tudo bem que era o Real Madrid B. Mas como um jogador que foi contestado em todos os times em que passou no Brasil consegue atrair a atenção de um clube que tem grana pra apostar no jogador que quiser? Como? COMO?

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

6. Douglas

Foi comprado do São Paulo pelo Barcelona por 4 milhões de euros e ninguém entendeu nada. Caso parecido com o do Willian José, mas com um agravante: foi levado para jogar no time A. HAHAHAHA, piada. Quando ele chegou na apresentação e não conseguiu fazer duas embaixadinhas, os diretores devem ter pensado: “o que foi que eu fiz?”.

Siga! https://twitter.com/listagram10

Curta! https://www.facebook.com/listagram10

5. Obina

O cara é ruim, mas carismático. E fez gols o suficiente para ser idolatrado pela torcida do Flamengo, que criou o clássico grito “Obina é melhor que o Eto’o”. Eu, como palmeirense, guardo três momentos da passagem dele pelo Verdão: 1) O hat-trick nos 3 x 0 sobre o Corinthians; 2) A atuação nos 4 x 0 sobre o Goiás, com três gols e uma assistência de calcanhar; 3) O gol de bicicleta mal anulado sobre o Atletico-PR – o juiz deve ter achado tudo aquilo muito surreal e se recusou a validar o gol.

4. Zé Love

Depois de aparecer no Palmeiras em 2004, o limitadíssimo Zé Eduardo, o Zé Love, rodou o Brasil inteiro até cair de paraquedas no super Santos de 2010, onde fez seus golzinhos e perdeu vários – inclusive dois na final da Libertadores. Depois dessa boa fase, ficou se achando craque. Tanto que em 2012 foi convidado para um período de testes no Milan e lançou um: “Venci Libertadores, não faço testes”. Gênio demais. Recentemente, foi contratado a peso de ouro pra ser camisa 10 de um time chinês. Esses aí manjam bem de bola, parabéns.

3. Jô

O JÔ ESTEVE NO ELENCO DA COPA DE 2014. Toda vez que eu lembro disso eu quero morrer. Por mais que ele tenha tido bons momentos no Galo e no CSKA, ele é péssimo. Convocá-lo para a seleção é imperdoável. “Ah, mas não tinha quem convocar”, alguns argumentam. Desculpa, mas prefiro colocar um cone do que apelar desse jeito.

jo

2. Betinho

O “jogador” fez 18 jogos e dois gols pelo Palmeiras. Passagem pífia? NADA DISSO! Um desses gols foi o que garantiu o título da Copa do Brasil de 2012, o mais absurdo da história do clube. Porque, sejamos sinceros, aquele time era MUITO ruim. MUITO. Tanto que foi rebaixando no Brasileirão logo em seguida. A camisa jogou sozinha o campeonato todo, o espírito do Evair baixou no garoto ali na final contra o Coritiba e… O resto é história.

1. Adriano Gabirú

Era para ser só mais um jogador contestado do Internacional. Era para ser esquecido com o tempo, lembrado só nas conversas de torcedores sobre os piores que já passaram pelo clube. Era. Mas marcou um dos gols mais importantes da história do Colorado, o do título mundial de 2006, contra o Barcelona, e virou ídolo. Chupa, mundo!